
“Não paramos de brincar porque envelhecemos, envelhecemos porque paramos de brincar”. (George Bernand Shaw)
• por associar uma das fantasias mais comuns, que é a de se relacionar com outra pessoa durante o ato sexual, à infidelidade e causar ciúme ao parceiro ou parceira;
• pela falta de diálogo entre os parceiros sobre o que gostam nas práticas sexuais;
• por desejarem realizar a fantasia e não disporem dos meios necessários;
• por acreditarem que revelar as fantasias é evidência de que a vida sexual está insatisfatória;
• pela insegurança de que ao revelar ou praticar a fantasia, haverá um desgaste do interesse sexual que é alimentado por determinada fantasia;
• por acreditarem que revelar as fantasias é evidência de que a vida sexual está insatisfatória;
• pela insegurança de que ao revelar ou praticar a fantasia, haverá um desgaste do interesse sexual que é alimentado por determinada fantasia;
• por estarem expostos à herança moralista que qualifica as fantasias eróticas como imorais doentias e pecaminosas;
• porque as fantasias extrapolam os limites do modelo de comportamento sexual predominante de relações heterossexuais, coitais, genitais e monogâmicas.
• porque as fantasias extrapolam os limites do modelo de comportamento sexual predominante de relações heterossexuais, coitais, genitais e monogâmicas.
Importância da Fantasia na Vida Sexual. A fantasia é saudável à vida sexual, pois permite experimentarmos de tudo em nossa imaginação, sem nenhum compromisso com a realidade objetiva. No universo da fantasia não há divisões entre tolo e bizarro, imoral e moral, pudico e obsceno; pode-se pensar em diversos temas para alimentar a motivação sexual.
Há fantasias que se produzem espontaneamente e são revividas várias vezes porque resultaram em experiência de grande prazer. Outras são involuntárias e o objeto erótico imaginado varia com o tempo. As fantasias sexuais podem se concentrar nos órgãos genitais, nas partes do corpo que cada pessoa acha mais atraente, nas maneiras de receber carícias, nas palavras que gostaríamos de ouvir, nas posições sexuais não experimentadas, nos lugares para a relação sexual, no uso de brinquedos eróticos, na expressão do afeto, no desejo de viver o que leu no relato erótico de um livro ou revista, ou no tipo de vestimenta excitante. Enfim, não há fantasias melhores ou piores, liberadas ou proibidas, mas sim aquelas que expressam nossos desejos e emoções sexuais.
[Tarciana C.]
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